No cintilar do lustre de cristal,
Um turbilhão de pensamentos,
Vidas, mortes, milhares de nomes,
Centenas de gritos e arrependimentos.
Na confusão da minha mente,
Me perdi pro infinito
Das angústias tão veementes,
Que se deflagram em meu grito.
E o cintilar dos podres vidros,
Me enlouquecem em um instante,
Pela ponta de seu brilho tão bonito,
Vejo escorrerem gotas de sangue.
Preso dentro do furacão,
Que me assola e me arrebenta,
Será a loucura a solução,
Pro eterno mal que me atormenta?
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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